Eu conto, tu contas, ele conta.

Nós contamos, vós contais, eles contam.
Histórias existem para ser contadas.

Quando estávamos começando a desenhar o projeto Solte o Verbo, a nossa redatora, Roberta Menezes (êeee Beta!), me encaminhou esse site: www.museudapessoa.com.net.

Tudo a ver com o momento da Imaginarium. Isso foi no início do ano passado, quando estávamos com a cabeça totalmente voltada para a comemoração dos nossos 20 anos.

Pra gente, o projeto Solte o Verbo nasceu com um nível de coerência muito grande: a Imaginarium é feita de uma infinidade de pequenas histórias que buscamos traduzir em produtos. Na verdade, é esse a grande razão de fazer parte dessa marca: ter em nossas lojas muitas histórias pra contar, transformadas em fun design. Por isso, reunir as histórias criadas e imaginadas por nossos consumidores e fãs em uma única plataforma na web me pareceu muito pertinente naquele momento – hoje, tenho certeza de que é!

Quando a Beta me encaminhou o link, eu não conhecia o Museu da Pessoa. Projeto lindo, humano, contemporâneo e atemporal ao mesmo tempo – dessas coisas que inspiram e dão sentido às peripécias que a gente inventa e vive.

Já estávamos certos de que o Solte o Verbo era uma plataforma inovadora e desvinculada de datas, apesar de ser extremamente contemporânea. E o Museu da Pessoa me fez acreditar ainda mais nisso.

Na verdade, histórias foram feitas pra ser contadas. Inventadas ou não, fazem parte de um registro rico e extremamente simbólico a respeito daquilo que somos e vivemos. Privilegiados somos nós, que podemos parar o tempo através desses registros e resgatá-lo, quando for interessante. ;)

E essa rede social de histórias nos permite entender melhor quem somos, quem fomos e também nos permite desenhar aquilo que queremos ser. Os registros do Museu são um link direto entre diferentes gerações, entre diferentes corações, entre diferentes percepções – de vida e de mundo. Vale a pena conhecer e, porque não, participar!

No caso do Solte o Verbo, podemos inventar as nossas próprias histórias e mudar o destino dos personagens aos quais damos vida.

No Museu da Pessoa, não é diferente. Mas as verdades ali registradas, o cunho social do projeto e a seriedade com o qual as histórias são tratados merecem respeito um espaço em nosso blog.