Ícones Pop: Marilyn Monroe
The queen of bafos, a deusa mor do sexy appeal Hollywoodiano, que cantou o parabéns a você mais famoso e copiado no mundo e de quebra, nas horas vagas, destruiu lares de políticos americanos. Ninguém mais ninguém menos do que ela, Marilyn Monroe: quebrando todas as regras e mostrando que nem toda mulher com curvas Deus esquece de dar outros dons, transcendendo todas as análises, ganhando todas as admirações.
Como todo bom astro e ícone neste mundo que vos habita, quando algum deles morrem prematuramente, rumores e notícias vêm a tona. E com M.M, não foi diferente:
– Escolhida pela revista People Magazine como a mulher mais sexy do século XX.
– Só Marilyn poderia falar com tanta ousadia e classe que a roupa que usava para dormir era simplesmente seu perfume, um Channel nº5 .
– Comprovando também que loira de burra não tem nada, sua biblioteca pessoal era composta por mais de mais de 400 livros sendo que os conteúdos mais frequentes eram: Arte, Filosofia, Poesia, Psicologia e Romances.
– E quem não quer ser lembrado eternamente? O ex-marido de Monroe, Joe Dimaggio, enviou 6 rosas vermelhas para a sua sepultura 3 vezes por semana, durante 20 anos após a sua morte.
– Além de ter sido a primeira atriz a posar nua em uma revista masculina – dizem as más línguas que suas fotos foram publicadas sem sua autorização – o dono da revista Playboy, Hugh Hefner, que quase arruinou a carreira de Monroe, comprou um túmulo ao lado do dela.
Quero ser Marilyn Monroe!
Quer saber mais sobre a atriz e sex symbol Hollywoodiana? É só programar a sua visita à exposição Quero ser Marilyn Monroe!
A exposição conta com o acervo de obras about Marilyn de grandes artistas como Andy Warhol, Peter Blake, Henri Cartier-Bresson, Cecil Beaton, Ernst Haas. São mais de 125 objetos, de mais de 50 pessoas do mundo da arte.
Quem ficou louco igual a gente pra ver de perto os retratos em Pop Art da diva Monroe assinados por Andy Warhol e conhecer um pouco mais sobre a vida da atriz, dá um clique esperto em Quero ser Marilyn Monroe! A mostra é na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, tem entrada gratuita e vai até o dia 1º de abril (não, não é mentira!). Aproveita!